

Sobre mim
Quando me perguntam como cheguei à Psicologia, eu costumo dizer que eu sempre gostei de pessoas. Aprecio as histórias de vida, as diferentes formas de ver o mundo. Assim, fui chegando à Psicologia lentamente, como que guiada de mãos dadas até o dia em que realmente assumi que este seria o meu caminho.
Ao longo da minha formação, meu olhar foi se voltando para a pesquisa acadêmica como uma forma de responder às perguntas daquela Claudia criança, curiosa para conhecer o outro. O trabalho clínico me encontrou no último semestre da faculdade, quando atendi as primeiras pessoas e experimentei a sensação de mergulhar no mundo das pessoas que acompanhava.

Abordagem
Penso que o cuidado é a raiz do trabalho terapêutico. O zelo que nutrimos por meio do nosso olhar, do tom da nossa voz, da nossa presença mesmo que por meio de uma tela de computador. É possível cuidar de muitas formas quando o que nos norteia é a atenção à forma como as pessoas vivem e contam suas histórias.
A Teoria do Apego, que sustenta a minha prática clínica, orienta o modo como investigo os principais vínculos afetivos, além de me apoiar na condução de um caminho de atenção às luzes e sombras nas diversas relações estabelecidas ao longo da vida.
Missão e Valores
Missão
O que me move neste ofício é a possibilidade de acompanhar a jornada de uma pessoa ao seu lado. Nesta trilha, incentivo o desenvolvimento da consciência: atenção às emoções, aos pensamentos, ao corpo. Com o tempo, sinto-me aliviada por ver o aperfeiçoamento da atenção para si. Com mais consciência, conseguimos tomar decisões mais alinhadas às nossas necessidades.
Nos dias mais difíceis, em que encontro desafios na minha prática, lembro-me da primeira fagulha que me acendeu o desejo pela Psicologia: a curiosidade, o desejo por mergulhar em significados e formas de ver o mundo os mais diversos. Assim lembro de que, mesmo em meio às maiores dores e sofrimentos humanos, carregamos a semente da vida e da esperança. É por essa semente que o meu trabalho se fundamenta.
Valores
Os princípios que guiam a minha prática são a compaixão, a empatia, a alteridade e o respeito às diferentes formas e crenças. Entendo a diversidade humana como uma das nossas maiores riquezas enquanto espécie.
Tenho como intenção semear uma prática profissional que considere a saúde de forma integral: corpo, mente e espírito. As marcas do meu trabalho são o acolhimento ao lado de uma escuta aberta e sem julgamentos.
"Não haverá borboletas se a vida não passar
por longas e silenciosas metamorfoses"
Rubem Alves
